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sexta-feira, 4 de março de 2011

Brasil só vai intervir na Líbia se houver pedido da ONU

O novo chanceler brasileiro, Antônio Patriota disse, na última sexta-feira, durante uma coletiva em Pequim, que o Brasil reprova qualquer intervenção de outro país em território líbio, contrariando a idéia de intromissão defendida por Barack Obama, presidente americano.

Os confrontos continuam no país. As tropas líbias voltaram a atacar os rebeldes, que controlavam a cidade de Ayidabia, enquanto que os líderes da oposição planejavam protestos na capital Trípoli contra Gaddafi.

Os dois lados do confronto ( os filhos de Gaddafi e os rebeldes) rejeitam uma possível acordo, como defendeu o presidente venezuelano Hugo Chávez numa nota divulgada pela imprensa nesta última quarta-feira.

O governo brasileiro e o ex-presidente Lula, também receberam sondagens para atuarem como mediadores do conflito. No entando, ambos afirmaram que só se colocariam nas negociações se houvesse um pedido da ONU.
A cada dia está mais difícil a fuga do território líbio. Nos dias anteriores, entre dez e vinte mil pessoas conseguiram sair da Líbia. Mas, na última quinta-feira, apenas duas mil pessoas conseguiram escapar para outros países.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

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