Uma pesquisa americana indicou que a obesidade não é sinônimo de doença. O estudo foi realizado pela Universidade de York e publicado na revista científica 'Applied Physiology, Nutrition and Metabolism'. Para a conclusão da pesquisa foram analisados seis mil americanos obesos durante 16 anos e, posteriormente, comparando o risco de mortalidade deles com o de pessoas dentro do peso.
Para a nova pesquisa foi utilizado o Sistema de Classificação de Obesidade de Edmonton. Esta técnica é inspirada em testes que classificam a gravidade de outras doenças: como o câncer, transtornos mentais e problemas cardíacos.
Segundo Ricardo Cohen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a técnica comprova o que já era de conhecimento dos médicos: que a perda de peso não traz mais saúde à aquele que tem problema cardiovascular. Isso pode ser provado pela endocrinologista Cláudia Cozer, coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês que afirma que nem todo obeso vai ter doenças futuras como a hipertensão, por exemplo.
Cláudia disse ainda que não se pode tornar neurotica a idéia de que o obeso deve emagrecer. Isso porque o emagrecimento depende de exames, do histórico familiar e do IMC (Índice de Massa Corpórea).
Para completar a endocrinologista afirmou que o grande problema é a pessoa querer emagrecer e entrar no efeito sanfona (engordar e emagrecer várias vezes). Segundo ela o efeito sanfona muda a composição corporal. Assim, ao emagrecer, perde músculos e gordura; e, quando volta a engordar, ganha apenas gordura.
O mais indicado, segundo Alfredo Halpem, chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas e ex-presidente da Abeso, se o indivíduo não apresentar problemas metabólicos, cardiovasculares e outros pode ser saudável, mesmo acima do peso. Ele complementa afirmando que o ideal é passar por uma avaliação médica prévia, a fim de analisar se vale a pena emagrecer ou não.
Para a nova pesquisa foi utilizado o Sistema de Classificação de Obesidade de Edmonton. Esta técnica é inspirada em testes que classificam a gravidade de outras doenças: como o câncer, transtornos mentais e problemas cardíacos.
Segundo Ricardo Cohen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a técnica comprova o que já era de conhecimento dos médicos: que a perda de peso não traz mais saúde à aquele que tem problema cardiovascular. Isso pode ser provado pela endocrinologista Cláudia Cozer, coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês que afirma que nem todo obeso vai ter doenças futuras como a hipertensão, por exemplo.
Cláudia disse ainda que não se pode tornar neurotica a idéia de que o obeso deve emagrecer. Isso porque o emagrecimento depende de exames, do histórico familiar e do IMC (Índice de Massa Corpórea).
Para completar a endocrinologista afirmou que o grande problema é a pessoa querer emagrecer e entrar no efeito sanfona (engordar e emagrecer várias vezes). Segundo ela o efeito sanfona muda a composição corporal. Assim, ao emagrecer, perde músculos e gordura; e, quando volta a engordar, ganha apenas gordura.
O mais indicado, segundo Alfredo Halpem, chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas e ex-presidente da Abeso, se o indivíduo não apresentar problemas metabólicos, cardiovasculares e outros pode ser saudável, mesmo acima do peso. Ele complementa afirmando que o ideal é passar por uma avaliação médica prévia, a fim de analisar se vale a pena emagrecer ou não.
g1.globo.com
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