Um estudo nacional realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/aids, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo apontou que grande parte das mulheres brasileiras jovens têm clamídia. A notícia foi divulgada na última quinta-feira, ontem. Para a realização do estudo foram avaliadas 2.071 jovens entre 15 e 24 anos atendidas nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
A clamídia é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Tanto os homens quanto as mulheres podem ser infectados pela bactéria. No caso de gravidez, a mãe também pode transmitir a doença ao bebê.
A infecção atinge, principalmente, a uretra e os órgãos genitais; mas também pode agir sobre o ânus, a faringe e causar doenças pulmonares. Além disso, causa também infertilidade e aumenta o risco de infecção por HIV.
A clamídia só pode ser curada através da ingestão de antibióticos específicos. É viável que o parceiro também se medique a fim de que se possa conseguir a cura. Contudo, a melhor forma de ficar livre da doença é a prevenção; por isso, nunca deve ser descartado o uso de preservativos.
Os sintomas da clamídia são: dor ao urinar e presença de secreção. No caso das mulheres: perda de sangue no período menstrual, dor durante as relações sexuais e no baixo ventre, e doença inflamatória pélvica. No caso de gestantes pode ocorrer parto prematuro e aborto; o bebe também é atingido pela doença, podendo desenvolver conjutivite e pneumonia.
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