A aspirina pode ganhar mais uma utilidade. Uma pesquisa britânica afirmou que a aspirina pode ajudar na prevenção de câncer hereditário. O estudo, publicado na última sexta-feira (dia 28), é de autoria inglesa. A experiência foi realizada com pacientes portadores da síndrome de Lynch, que é um problema que afeta os genes que detectam e concertam falhas no DNA.
Os pacientes foram divididos em dois grupos; um tomou o ASS com regularidade durante 10 anos e o outro não. Dentre os que não tomaram o medicamento, 30% desenvolveram câncer; enquanto que dentre os que ingeriram ASS, apenas 15% tiveram a doença.
Os pesquisadores acreditam que o ASS destrua as células antes que elas se tornem cancerígenas; isso porque o número de estruturas consideradas precursoras do tumor (pólipos) foi igual nos dois grupos.
Contudo, Patrick Morrison, da Queen’s University, em Belfast, que coordenou a pesquisa na Irlanda do Norte, aconselhou aqueles que pretendem ingerir a aspirina como forma de prevenção de câncer a realizarem uma consulta médica prévia, pois o uso de aspirina pode trazer danos ao estômago, incluíndo o surgimento de úlceras.
g1.globo.com
Os pacientes foram divididos em dois grupos; um tomou o ASS com regularidade durante 10 anos e o outro não. Dentre os que não tomaram o medicamento, 30% desenvolveram câncer; enquanto que dentre os que ingeriram ASS, apenas 15% tiveram a doença.
Os pesquisadores acreditam que o ASS destrua as células antes que elas se tornem cancerígenas; isso porque o número de estruturas consideradas precursoras do tumor (pólipos) foi igual nos dois grupos.
Contudo, Patrick Morrison, da Queen’s University, em Belfast, que coordenou a pesquisa na Irlanda do Norte, aconselhou aqueles que pretendem ingerir a aspirina como forma de prevenção de câncer a realizarem uma consulta médica prévia, pois o uso de aspirina pode trazer danos ao estômago, incluíndo o surgimento de úlceras.
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