Total de visualizações de página

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Cientistas criam técnica para detectar o Alzheimer

Um grupo de cientistas desenvolveram uma técnica capaz de apontar o mal de Alzheimer previamente.Essa descoberta é muito importante, pois, com essa evolução, os estudiosos esperam poder desenvolver novos tratamentos que possam ser aplicados nos casos em que a doença  ainda esteja se iniciando. 

O Alzheimer ocorre quando há uma mutação do precursor da proteína beta-amiloide (APP); essa mutação faz com que ocorra uma diminuição de quase 40% na produção desta proteína, o que causa o Alzheimer. Essa doença, que não tem cura, é comum entre pessoas com mais de 60 anos (atinge 5% das pessoas nessa idade) e o risco do surgimento aumenta naqueles que têm 90 anos ou mais; contudo isso não quer dizer que ela não possa ocorrer entre os jovens. 

O Alzheimer pode ser descoberto através de exames no cérebro; através desses, é possível reconhecer pequenas mudanças estruturais que podem significar o surgimento do Alzheimer. Essa mudança se caracteriza pela queda nos níveis de amilóide (que é uma proteína) no fluído cerebrospinal e, também, pela ocorrência de sinais precocemente (cerca de 15 anos antes do diagnóstico já começam a ocorrer as primeiras alterações no cérebro e problemas de memória).

Mesmo diante dos perigos da doença, vários testes apontaram caminhos para uma possível cura da doença. Um estudo mostrou que a perda de memória, causada pelo Alzheimer, pode ser restaurada através do consumo de café. Pesquisadores da Universidade de South Flórida, nos EUA, realizaram testes com ratos que apontaram uma reversão no quadro de Alzheimer; neste teste, os ratos ingeriam uma quantidade relativa a cinco xícaras de café por dia. 

Um outro teste apontou a atividade física como remédio para a doença. Neste estudo, idosos sedentários, que começaram a se exercitar com regularidade, tiveram uma diminuição do declínio cognitivo; ou seja  conseguiram diminuir a perda de memória através da atividade física.

bbc.co.uk;
veja.abril.com.br;
hyperscience.com.


Nenhum comentário:

Postar um comentário