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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Vacina contra o HIV pode estar próxima

Cientistas americanos acreditam que um antídoto capaz de evitar a infecção por HIV pode estar próxima. Barton Haynes, ex-diretor do Centro de Imunologia para a vacina do HIV/Aids, disse que a criação de um medicamento é possível pois, os cientistas conhecem bem a doença. 

A Aids pode ser transmitida através do contato pessoal ou do uso de substâncias infectadas. As principais formas de contágio do vírus são: transfusão de sangue, relação sexual sem preservativo, compartilhamento de seringas e objetos cortantes que tenha resíduo de sangue.

Uma das características da Aids é que ela pode ser controlada. Isso é possível porque, em alguns casos, o sistema imunológico é capaz de controlar a doença. Contudo, é difícil manter o domínio sobre a doença, pois, depois de um tempo, o vírus passa a atacar o sistema imunológico com maior intensidade e é neste momento que o doente começa a sentir os sintomas da doença; estes sintomas são: febre alta, diarreia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de peso e erupções na pele.

Os ataques ao sistema imunológico, acima citados, o enfraquecem de tal maneira que a pessoa fica, extremamente, sensível ao ataque de outras doenças que podem ser: pneumonia e alguns tipos de câncer; além destes pode provocar também problemas neurológicos, perda de memória e dificuldade de coordenação motora. Estes problemas, se não forem tratados, como toda doença, podem levar a pessoa a morte.

O combate ao vírus HIV é muito difícil, pois além de ser capaz de realizar várias mutações que mudam sua estrutura, ele se espalhou em todo o mundo. Dessa maneira, para erradicá-lo seria necessário, por exemplo, uma mobilização de diversos países em conjunto com a OMS.

Devido a essas dificuldades, a melhor forma de tratar a Aids é se prevenindo dela. Podemos fazer isso de diferentes formas; exemplo: usando preservativos (de maneira correta) durante o ato sexual, utilizando seringas e agulhas descartáveis durante processos médicos, esterilizando corretamente objetos utilizados para intervenção médica, e realizando exames rigorosos que possam diagnosticar a presença ou não do HIV antes de transfusões de sangue.

noticias.terra.com.br;
suapesquisa.com.  


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