Pesquisadores anunciaram a descoberta de anticorpos capaz de combater o Alzheimer. Esses anticorpos, encontrados em camelos, são capazes de identificar e agir sobre alvos específicos. A tal descoberta é muito bem vinda, pois, segundo o pesquisador Pierre Lafaye,membro do Instituto Passteur, ela abre caminhos para implantações de "[...] soluções terapêuticas para doenças incuráveis, como o Alzheimer [...]".
O Alzheimer trata-se de um transtorno cerebral grave. Ele é uma doença progressiva, que vai destruindo, gradualmente, a memória das pessoas e sua capacidade de aprendizado e seus conceitos; além disso, dificulta a formação de juízos, a comunicação e a realização das atividades cotidianas. Não existe uma causa específica para o Alzheimer, porém ele costuma ocorrer em pessoas maiores de 65 anos que tenham, entre seus familiares, pessoas que já sofreram com a doença.
Como já foi dito antes, o Alzheimer é uma doença degenerativa que vai minando o cérebro gradativamente e, como consequência disso, há uma perda da personalidade, pois a pessoa afetada pode apresentar características distintas do que tinha inicialmente. Exemplo: uma pessoa conhecida pela sua serenidade pode se tornar agitada.
A medida que o Alzheimer avança, a pessoa começa a perder habilidades simples. Como exemplo, pode ocorrer uma situação em que o ser humano não consegue lembrar-se de como faz para vestir-se; e sendo assim, é imprescindível que esta pessoa tenha um acompanhamento constante, capaz de ajudá-la a realizar essas tarefas.
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