Um estudo apontou que o espinafre pode ajudar a combater a demência. Cientistas alemães da Universidade de Ulm descobriram uma ligação entre o baixo nível de Vitamina C, antioxidantes e betacaroteno com a ocorrência de casos de demência. Sendo assim, o espinafre, que é rico em antioxidantes, foi considerado, juntamente com a cenoura e o damasco, um alimento importante para reverter os sintomas da doença.
Essa descoberta se deu a partir de testes que comprovaram que a quantidade de Vitamina C e betacaroteno era mais baixa em pessoas que apresentavam o Alzheimer. Além da Vitamina C, também foram realizados testes com a Vitamina E e o licopeno; porém não foi apontado qualquer relação entre estas vitaminas e o desenvolvimento do Alzheimer.
O Alzheimer é uma doença degenerativa. Ele ataca o cérebro, fazendo com que este sofra alterações, como a perda da sinapse; e, como consequência, há uma deterioração da memória e, além disso, ocorre, também, um declínio cognitivo e falta de orientação.
A demência, que pode ser uma das consequências do Alzheimer, não é a mesma coisa que loucura. Ela ocorre quando uma pessoa apresenta um quadro que se caracteriza por deficiência cognitiva persistente e progressiva.
Essa demência não se desenvolve de maneira súbita, ela vai progredindo aos poucos e, por isso, é difícil identificá-la. Hoje, os casos de demência são irreversíveis, contudo, há tratamentos que podem retardar a sua evolução.
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