O número de mortes causadas por câncer de mama e de colo do útero vêm crescendo mundialmente, segundo um estudo publicado na revista Lancet, em sua última edição. No ano passado, a doença causou a morte de 200 mil mulheres. O aumento dos casos se dá, principalmente, nos países mais pobres.
Como comparativo entre países pobres e ricos, o estudo mostrou que o número de casos de colo do útero aumentou no sul e no leste da Ásia, na América Latina e na África; enquanto que teve uma queda nos países mais ricos. Segundo Rafael Lozano, professor de saúde mundial do IHME, a diminuição dos casos nos países ricos se dá porque eles investem no assunto, enquanto que nos mais pobres não há essa preocupação.
Pesquisadores do Instituto para Avaliação e Medição da Saúde (IHME, na sigla em inglês), da Universidade de Washington, nos EUA, descobriram que os casos de câncer duplicaram no mundo, nos últimos 30 anos passando de 641 mil em 1980 para 1,6 milhão em 2010.
Como comparativo entre países pobres e ricos, o estudo mostrou que o número de casos de colo do útero aumentou no sul e no leste da Ásia, na América Latina e na África; enquanto que teve uma queda nos países mais ricos. Segundo Rafael Lozano, professor de saúde mundial do IHME, a diminuição dos casos nos países ricos se dá porque eles investem no assunto, enquanto que nos mais pobres não há essa preocupação.
Pesquisadores do Instituto para Avaliação e Medição da Saúde (IHME, na sigla em inglês), da Universidade de Washington, nos EUA, descobriram que os casos de câncer duplicaram no mundo, nos últimos 30 anos passando de 641 mil em 1980 para 1,6 milhão em 2010.
oglobo.globo.com
Infelizmente essa é a realidade...os países mais riscos investem mais na saúde e a mulher pode fazer o acompanhamento médico. Aqui no Brasil, por exemplo, a mulher ou enfrenta filas e espera meses para conseguir um ginecologista, ou paga 100 reais para ser consultada e fazer o preventivo. Para fazer a mamografia então é bem pior...o exame ultrapassa esse valor...por isso a doença tem se espalhado de forma devastadora e as mulheres não tem como se tratar e muito menos se prevenir.
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