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terça-feira, 5 de junho de 2012

Café pode diminuir chances do Alzheimer

O consumo de café pode diminuir os riscos do surgimento de Alzheimer em idosos que tenham comprometimento cognitivo leve. Segundo uma pesquisa realizada nas universidades do sul da Flórida e de Miami sugere que idosos que consomem mais cafeína não desenvolvem Alzheimer. Contudo, a pesquisa mostrou, ainda, que o café somente pode prevenir o surgimento da doenças; sendo assim, o café não pode alterar o quadro daqueles que já sofrem as consequências do Alzheimer.

Para a realização da pesquisa, os cientistas acompanharam, durante quatro anos, 124 pessoas que estavam na faixa etária que ia de 65 a 88 anos de idade. Inicialmente, foram analisados a capacidade cognitiva e o nível de cafeína na corrente sanguínea de cada um. Os resultados indicaram que aqueles que consumiram as maiores quantidades de café (cerca de três xícaras por dia) durante o período da pesquisa, não apresentaram o Alzheimer.

O Alzheimer é uma doença perigosa, pois além de degenerativa e incurável, é silenciosa. Ela pode começar a agir sem ser notada e, quando é descoberta, já está num nível que não se pode controlar. Mesmo assim, o Alzheimer pode ser tratado. Esse tratamento é importante pois, embora não possa sanar o paciente, é capaz de retardar os efeitos do Alzheimer. Essa doença é uma das principais causas de demência em pessoas com mais de 60 anos e a sua possibilidade de ocorrência aumenta com o passar dos anos.



Primeiro estágio

Essa doença pode ser identificadas através de sintomas primários; o primeiro deles é a perda de memória, posteriormente, aparecem: confusão mental, irritabilidade e agressividade, alterações do humor, falhas na linguagem, déficit de atenção, apatia e desorientação de tempo e espaço. Além destes, a doença faz com que a pessoa esteja "desligada do mundo". 

Segundo estágio

Se não for tratado, o Alzheimer pode evoluir para um segundo estágio. Nessa nova fase, devido a deterioração dos neurônios e a diminuição de neurotransmissores, o doente começa a ter dificuldade em reconhecer objetos e de executar alguns movimentos. Ocorre, ainda, uma diminuição do vocabulário, pois o doente esquece muitas palavras.

Terceiro estágio

Há, ainda, um terceiro estágio dessa doença. Quando o Alzheimer chega a esse nível, a fala fica muito comprometida, devido ao crescente esquecimento do vocabulário em sendo assim, a leitura e a escrita, também, ficam prejudicadas. Parentes e pessoas próximas também caem no esquecimento. 

Quarto estágio ou fase terminal

Quando uma pessoa com Alzheimer chega a esse ponto, ela está, totalmente, dependente da ajuda dos outros, pois as tarefas mais simples são, totalmente, esquecidas. A linguagem, que se empobrece a cada estágio, pode se tornar algo impossível de ser praticado. A pessoa apresenta um estado de apatia e cansaço. O físico também é comprometido pois, a massa muscular vai se degenerando até que a pessoa não consiga se manter de pé.

veja.abril.com.br;
wikipedia.org.pt.

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