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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Consumo de brócolis pode reduzir risco de autismo em recém-nascidos

Uma pesquisa indicou que o consumo de brócolis pode reduzir a probabilidade de uma criança nascer autista. Segundo uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia, o ácido fólico, encontrado no brócolis, é capaz de proteger o feto contra  possíveis problemas no desenvolvimento cerebral. De acordo com os pesquisadores, o consumo de 600 microgramas de ácido fólico por dia é o suficiente para reduzir as chances de um bebê nascer com autismo.

O autismo é uma doença muito comum. Números do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) mostram que, no ano de 2008, uma em cada 88 crianças norte-americanas nasciam com autismo; esse número é preocupante, pois ele representou um aumento de 23% quando comparados ao último levantamento feito em 2006.

O autismo é uma disfunção do desenvolvimento neurológico de uma pessoa. Sua origem é misteriosa, porém acredita-se que sua causa é hereditária, orgânica e, também, que ele seja um problema decorrente do processo de gestação. 

A doença é um problema que a criança carrega desde os primeiros meses de vida e age impedindo que o cérebro não consiga receber os estímulos enviados pelo organismo. Por isso, a criança passa a ter algumas dificuldades, dentre elas: problemas para se relacionar, expressar sentimentos e falar; assim, a criança autista age como se apresentasse um retardo mental. Contudo, esses problemas podem ser diminuídos a partir do momento em que a criança passa a conviver com outras.

O tratamento realizado em casos de autismo é específico, ou seja, depende de cada caso. Quando se trata de uma criança pequena, o mais comum é que haja um trabalho realizado em cima da fala, do convívio social e do apoio familiar. Já com os adolescentes, o tratamento ocorre sobre as habilidades para que o indivíduo se torne um bom profissional e sobre a sexualidade. Contudo, em ambos os casos, o tratamento tem os seguintes objetivos:


  • Estimular o desenvolvimento social;
  • Aprimorar o aprendizado e potencializar a capacidade do indivíduo em resolver problemas;
  • Ajudar as famílias a lidar com o problema. 


veja.abril.com.br;
mundoeducacao.com.br;
wikipedia.org.pt.

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