Uma dieta rígida e a meditação podem poupar o cérebro dos males causados pelo envelhecimento. Segundo o jornal americano Proceedings of National Academy of Sciences cientistas americanos descobriram que uma dieta com restrição de calorias estimulou a molécula de proteína CREB1, capaz de ativar genes ligados a longevidade e ao bom funcionamento do cérebro; e, além disso, pessoas, praticantes da meditação, afirmam que meditar melhora a concentração.
Um experimento realizado com ratos indicou esse resultado. Os cientistas separaram um grupo de roedores e aplicaram sobre eles uma grande quantidade de calorias, enquanto que outros ratos não sofreram nenhuma intervenção. Aqueles que receberam o alimento mostraram deficiências na memória.
Uma outra experiência, realizada com humanos que praticavam entre 20 e 60 minutos de meditação, apontou que esses indivíduos tinham a região cerebral onde se concentram a atenção e as emoções maiores do que aqueles que não praticavam a meditação.
O envelhecimento cerebral vem acompanhado de alterações mentais. Ainda não existe um exame preciso no diagnóstico do Alzheimer. Porém existe um processo capaz de indicar a presença da doença. Benito Pereira Damasceno (membro do Departamento de Neurologia da UNICAMP) a avaliação neuropsicológica e comportamental, exames laboratoriais e de neuroimagens, além de uma avaliação contúnua, podem ajudar a identificar a doença.
Um experimento realizado com ratos indicou esse resultado. Os cientistas separaram um grupo de roedores e aplicaram sobre eles uma grande quantidade de calorias, enquanto que outros ratos não sofreram nenhuma intervenção. Aqueles que receberam o alimento mostraram deficiências na memória.
Uma outra experiência, realizada com humanos que praticavam entre 20 e 60 minutos de meditação, apontou que esses indivíduos tinham a região cerebral onde se concentram a atenção e as emoções maiores do que aqueles que não praticavam a meditação.
O envelhecimento cerebral vem acompanhado de alterações mentais. Ainda não existe um exame preciso no diagnóstico do Alzheimer. Porém existe um processo capaz de indicar a presença da doença. Benito Pereira Damasceno (membro do Departamento de Neurologia da UNICAMP) a avaliação neuropsicológica e comportamental, exames laboratoriais e de neuroimagens, além de uma avaliação contúnua, podem ajudar a identificar a doença.
afp.com;
scielo.br;
folha.uol.com.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário