Os exercícios físicos podem funcionar como preventivos da hipertensão. Segundo um estudo divulgado pela revista "Hypertension", pertencente a Associação Cardíaca dos EUA, pessoas que têm parentes com pressão alta, mas que realizam exercícios físicos têm um risco 34% menor de desenvolverem a hipertensão. Outra vantagem está no fato da atividade física em si já ser capaz de diminuir os riscos, pois até mesmo exercícios leves e simples como uma caminhada podem funcionar como método.
O histórico familiar e a intensidade dos exercícios podem influenciar bastante no risco de hipertensão. O fator família responde por 35% a 65% dos casos e uma alta intensidade de exercícios é capaz de diminuir os riscos de hipertensão em 42%.
A hipertensão, como muitas doenças, não é uma doença que se pega como uma gripe por exemplo; ela é fruto de uma vida desregrada e descomprometida com a própria saúde. Costumes como alimentação desregrada e a falta de exercícios físicos podem ocasionar a doença.
Alguns números mostram com clareza o quanto a hipertensão pode ser perigosa; mesmo assim, a população brasileira parece não conhecer muito as consequências da doença. Segundo o R7, a hipertensão é responsável por 40% dos casos de infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal e, mesmo com esses números, a doença atinge 25% da população de adultos no Brasil.
Aqueles que já são hipertensos, se esforçar para controlar a doença é fundamental. Esses esforços podem começar pela mudança de hábitos ( esses devem ser sempre saudáveis) e, impreterivelmente, devem tomar os medicamentos; devem, também, se preocupar com o sono pois, segundo a Associação Americana de Distúrbios do Sono, pessoas que apresentam insônia ou que dormem menos de cinco horas por dia têm a possibilidade de desenvolverem hipertensão aumentada em 350%.
noticias.r7.com.
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