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terça-feira, 3 de abril de 2012

Componentes químicos podem prejudicar a saúde dos bebês

Muitos produtos, aparentemente inofensivos, podem prejudicar a saúde dos bebês. Objetos como, por exemplo, batons contém substâncias que fazem mal ao bebê. Uma alternativa a esse problema são consultas com pediatras que podem indicar quais produtos devem ser usados; além deles, existem alguns portais (como healthychiuld.org, goodguide.com e, também, healthhystuff.org) que classificam produtos de acordo com o nível tóxico. 

A preocupação com as toxinas, encontradas nos produtos infantis não é um exagero. Isso porque muitos produtos, encontrados no mercado, estão repletos de substâncias químicas; sendo que, no mercado americano, estima-se que haja 80 mil substâncias químicas.  

Segundo o dr. Leonardo Trasande, professor associado de pediatria medicina ambiental e política de saúde na Universidade de Nova York, de mil a três mil substâncias químicas foram introduzidas, todos os anos, em nosso meio ambiente durante os últimos 30 anos. 

As consequências desse excessivo uso de substâncias químicas não poderiam ser pior. Segundo estudos realizados pelo Environmental Working Group, centenas de substâncias químicas e tóxicas podem ser encontrados no cordão umbilical de recém-nascidos. 

O grande problema não está no fato de determinado material conter substâncias químicas. O problema é que essas substâncias podem desencadear problemas de saúde em crianças, até então, saudáveis. Doenças como: asma, câncer, até deficiência no desenvolvimento e defeitos congênitos podem ser provocados pelo contato direto com essas substâncias.

Para piorar, sabemos pouco sobre essas doenças. Por isso é muito importante que os fabricantes de produtos para bebês tenham rigidez ao selecionar as substâncias que vão compor seus produtos. Pois, dessa maneira, diminuiria a incidência de doenças causadas pelas substâncias químicas. Segundo Transade essas doenças estão trazendo prejuízos não apenas a saúde das crianças mas, também, ao bolso dos pais e ao governo. A estimativa é de que são gastos 76,6 bilhões de dólares por ano.

delas.ig.com.br

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