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terça-feira, 10 de abril de 2012

Pessoas com mais escolaridade bebem mais

Um estudo apontou que pessoas com maior nível de escolaridade bebem mais. O levantamento, divulgado pelo Ministério da Saúde, mostra que pessoas com mais de 12 anos de estudo bebem mais do que outras que se dedicam por até oito anos ( 20,1%  acima de 12 anos e 15,9% até 8 anos).

O álcool é a droga mais vendida no planeta. O excesso no consumo do álcool pode provocar mudanças enormes em uma pessoa, inclusive na personalidade; isso porque a bebida afeta a memória, o aprendizado, o autocontrole e a motivação.

Memória e aprendizado

A bebida alcoólica afeta a memória ao atingir o hipocampo. Essa região é responsável não só pela memória mas, também, pelo aprendizado. Experimentos com ratos, realizados na Universidade de Duke, nos EUA, apontaram que, nos ratos adolescentes, o álcool tornou a atividade dos neurônios mais lenta; e, conforme foi aumentada a dosagem de bebida, essa atividade foi diminuindo até cessar completamente.

Concentração, planejamento e iniciativa

Os itens, citados acima, também são alterados quando alguém consome uma grande quantidade de álcool. O álcool atinge uma região do cérebro chamada de lobo frontal. Esse local é responsável pela concentração, planejamento e iniciativa. Dessa maneira, o consumo excessivo de álcool pode fazer com que o indivíduo perca o controle sobre seus impulsos e atos.

Quantidade ideal

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) o limite de álcool a ser ingerido por uma pessoa deve ser de, no máximo, duas latas de cerveja para homens e uma lata para as mulheres. A OMS afirma ainda que o consumo abusivo do álcool pode provocar doenças como: Alzheimer, osteoporose, diabetes, úlcera, cálculo biliar, hepatite A, linfoma, pedra nos rins, câncer de pâncreas, doença de Parkinson, gastrite e etc.

estadao.com.br;
wikipedia.org.br

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