A Anvisa está determinando uma nova regulamentação para o comércio do cigarro. Agora, os produtos, derivados do tabaco, deveram estampar, em suas embalagens, a logomarca e o número do Disque Saúde (136). Os fabricantes de tabaco têm um prazo de três meses para se adequar as resoluções.
- Diminuição dos batimentos cardíacos, pressão arterial e respiração;
- Câncer em diversas regiões do corpo como, por exemplo, pulmão, boca, garganta, esôfago, laringe e bexiga;
- Isquemia e hemorragia cerebral;
- Doenças pulmonares obstrutivas crônicas;
- Aumento do risco do surgimento de bronquite e enfisema;
- Impotência sexual;
- Diminuição da clareza nos pensamentos, da atenção, da concentração, da memória;
- Aumento da agressividade;
- Diminuição do apetite.
O tabaco, também, pode causar danos exclusivos a saúde das mulheres; tais como: antecipação da menopausa, aumento da probabilidade do surgimento da osteoporose e aumento do risco de morte, em comparação com mulheres que não fumam.
No caso de grávidas, o cigarro provoca aumento das chances da ocorrência de abordos; partos prematuros e morte fetal; pode provocar a diminuição do peso do feto; diminui a quantidade de oxigênio e nutrientes destinados ao feto e, como consequência, há a possibilidade da ocorrência de morte súbita, anomalias fetais, problemas pulmonares, bronquite e pneumonia; pode provocar um atraso no desenvolvimento físico e mental da criança; além disso, problemas como diarreia e taquicardia.
O cigarro também afeta a saúde de quem não tem nada a ver com ele. O simples fato de estar perto de um fumante faz com que outras pessoas fumem também, porém de forma passiva. Esse fato, faz com que essas pessoas, que não cultivam o vício, corram entre 10% a 30% mais riscos de desenvolver câncer. Estima-se que 20% das pessoas, portadoras de câncer no pulmão, são ou foram fumantes passivos.
colegioweb.com.br.
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