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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Hormônio pode funcionar como estimulante sexual

Um hormônio, presente nas relações entre a mãe e o feto, pode servir, também, para homens. A ocitocina, que promove as contrações, durante o parto, e ejeta o leite na amamentação, faz com que o público masculino tenha mais vontade de abraçar alguém e isso poderia estimular o sexo. 

Para se chegar a essa conclusão, a ocitocina foi testada em um homem casado, pai de três filhos, que tinha dificuldade para manter relações sociais. Após pingar o hormônio no nariz duas vezes por dia, verificou-se que as relações pessoais desse homem permaneceram as mesmas; mas, por outro lado, ele apresentou uma vontade muito maior de fazer sexo. 

Numa classificação, a libido do homem, analisado durante o estudo, era classificada como "muito fraca"; e, após receber o hormônio foi para "bem forte"; sua ereção que era "um pouco difícil foi para "bem fácil". Além disso, o ato sexual, que era complicado de ser realizado, passou a ser fácil e, também, mais satisfatório.

Infelizmente, o hormônio, apontado como estimulante sexual, não faz uma análise dos sexos antes de ser agir. Aqueles que participaram da pesquisa e receberam o hormônio, passaram a abraçar outros homens como estes fossem mulheres.

Não é apenas o consumo de hormônios que pode melhorar o desempenho sexual de uma pessoa. Os alimentos também podem ser importantes nessa tarefa; isso porque apresentam nutrientes que promovem a produção de hormônios sexuais, além de serem estimulantes. 

Dentre esses alimentos estão: as oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas e avelãs), óleos vegetais (linhaça e azeite de oliva extravirgem), semente de linhaça, chocolate, alimentos ricos em Vitamina A (hortaliças, por exemplo), Vitamina B1 (cereais integrais, cacau e amendoim), zinco (ostras, grãos de bico, semente da abóbora, cereais integrais, gergelim e chocolate amargo). 

noticias.r7.com;
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