Hoje se encerra a Semana Mundial de Vacinação. A data, criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem o objetivo de promover o ato de se imunizar como forma de diminuir o número de afetados por doenças como: hepatites, tétano, febre amarela, sarampo e poliomelite.
Se proteger contra essas doenças é muito importante; pois as constantes locomoções de pessoas que saem de um lugar para o outro faz com que essas doenças possam ser transportadas entre cidades, estados e, até, países. Como exemplo, temos o vírus H1N1 que, quando foi descoberto, nem existia no Brasil; pouco tempo depois, se espalhou pelo nosso país com uma velocidade maior do que outros vírus que causaram pandemias.
O Brasil, ciente da importância da vacinação, vem se mexendo para imunizar sua população. Através do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o país disponibiliza vacinas, gratuitamente, para pessoas que apresentem maior possibilidade de serem atingidos por algumas doenças. Infelizmente, esse critério exclui outras pessoas que apresentam casos menos preocupantes, mas segundo a pediatra Isabella Balabai, o Brasil não apresenta recursos para imunizar toda a população.
Hoje, uma doença que vem preocupando a OMS é a coqueluche. Isso porque essa doença vem infectando jovens e adultos; e, no passado, ela só contagiava crianças. Esse público mais velho está sendo o principal transmissor da doença a crianças e jovens. Dentre o público infantil quem mais sofre ameaças são os bebês; pois eles só completam o ciclo de vacinação contra o coqueluche após seis meses de vida.
A vacina trata-se de uma substâncias proveniente de diversas coisas (como bactérias, vírus, proteínas e toxinas). Para constituir a vacina, essas substâncias são atenuadas ou mortas. Ao serem introduzidas no corpo de um animal, a vacina provoca uma reação no sistema imunológico que faz com que o corpo passe a combater o vírus através dos anticorpos, que fazem com que o organismo fique imune ou, pelo menos, mais resistente a doença.
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